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				Por que anunciar no site 
				Desastres Aéreos? 
				Por que você 
				estará direcionando seu investimento para um público certo.
				 
				Está comprovado, 
				inclusive pelos grandes anunciantes, que o investimento em 
				publicidade nos chamados "portais de grande poder de atração" 
				(de público que vai dos profissionais da área ao público leigo, 
				ávido por informações) é mais adequado, pois o anúncio é feito 
				diretamente para os potenciais interessados em determinado 
				produto ou serviço, como é o caso da área de cobertura do site 
				Desastres Aéreos. 
				Qual o público 
				do Desastres Aéreos?  
				Predominantemente, 
				apaixonados por aviação, pilotos, comissários, professores e 
				estudantes de direito, tecnologia, engenharia, comunicação 
				social, relações públicas e administração, além de alguns 
				profissionais das áreas de consultoria (seguros e indenizações). 
				Outra parcela é representada pelo público em geral que tem muito 
				interesse por informações sobre acidentes e incidentes e o por 
				quê deles acontecerem, além da natural curiosidade humana sobre 
				esses assuntos. 
				Há, também, os 
				proprietários de escolas de aviação que visitam o site em busca 
				de informações sobre segurança de vôo que são úteis aos seus 
				negócios. 
				Existem ainda os 
				profissionais com interesse em espaço para divulgação de suas 
				iniciativas, opiniões e idéias abordando a delicada situação do 
				tráfego aéreo brasileiro e os acontecimentos que daí são 
				decorrentes.  
				Em estatísticas, 
				são em média 14.000 visitantes/dia, o que representa 420.000 
				visitas no site a cada mês, que representam aproximadamente 
				3.800.000 páginas lidas, ou seja, uma média de 9,05 páginas 
				lidas em cada visita de um mesmo usuário, o que é uma proporção 
				bastante significativa na Internet.  
				O que consome 
				esse público? 
				Todo o tipo de 
				informação relacionada, como por exemplo, compra de passagens 
				aéreas, hotelaria, serviços de transporte e apoio em viagens, 
				seguros, transporte terrestre (ônibus interestaduais), seguros 
				em geral, livros e revistas que abordam assuntos como a questão 
				das indenizações, tecnologia, engenharia aeronáutica, relações 
				institucionais e histórias e imagens sobre aviação em geral, 
				pessoas interessadas em cursos para pilotos e comissários, 
				cursos de línguas, material de captura de imagem (foto, vídeo), 
				softwares entre tantos outros interesses apontados em pesquisa. 
				Faturamento de 
				R$ 4,4 bi em 2006 
				O comércio 
				eletrônico faturou R$ 4,4 bilhões em 2006, quantia que 
				representa crescimento de 76% na comparação com o ano anterior, 
				quando o faturamento foi de R$ 2,5 bilhões. A empresa de 
				pesquisa e marketing online e-bit previa um faturamento 
				de R$ 4,3 bilhões e crescimento de 72% com relação a 2005. Os 
				números não incluem as vendas de passagens aéreas, automóveis e 
				as realizadas durante leilões virtuais.  
				Fonte: pesquisa 
				do site e Google Analytics   |