.

CLIQUE AQUI PARA VOLTAR À PÁGINA INICIAL

.

ACIDENTES AERONÁUTICOS

OCORRIDOS NO BRASIL EM 1952

.

MENU


ACIDENTES
AÉREOS NO
BRASIL

ACIDENTES
AÉREOS NO
MUNDO

ACIDENTES DE

HELICÓPTERO

NO BRASIL


O ACIDENTE

NO VOO 447

AIR FRANCE


A TRAGÉDIA

EM CONGONHAS

VOO 3054


O DESASTRE

NO VOO 1907

DA GOL


A TRAGÉDIA

COM O FOKKER 

 100 DA TAM


ACIDENTES

HISTÓRICOS

CAIXA-PRETA

VÍDEOS DE
ACIDENTES

AERONAVES

EMPRESAS AÉREAS

AEROPORTOS

INFORMAÇÕES

E SERVIÇOS


HISTÓRIA E

CURIOSIDADES


ARTIGOS

IMAGENS DE

ACIDENTES

NO BRASIL


IMAGENS DE

ACIDENTES

NO MUNDO


LINKS E
 PARCERIAS

Quer ser um

site parceiro?


FALE CONOSCO

FALE CONOSCO




ANUNCIE

NESTE SITE


 

.

04.11.1952

CAN – Correio Aéreo Nacional

Beechcraft UC-45F (D18S)

Prefixo: FAB 2830

 

 

O bimotor da FAB, do Correio Aéreo Nacional, havia partido de Belo Horizonte (MG) com destino ao Rio de Janeiro.

 

O avião voava baixo, em face à forte cerração que cobria o céu de Teresópolis, no Rio de Janeiro, tendo batido numa árvore, por volta das 15:00 horas, no Curral das Onças, na Vila de Inhomirim, na Serra da Estrela, próximo a Fábrica de Pólvora Estrela, do Exército, explodido em chamas.

 

Morreram carbonizados o piloto e seus cinco passageiros.

 


 

18.10.1952

VARIG

Lockheed 10B Electra

Prefixo: PP-VAU

 

 

O Electra PP-VAU se acidentou durante pouso no Aeroporto de Lajes, em Santa Catarina. Não há relato de vítimas.

 


 

14.10.1952

Aerovias Brasil

Douglas C-47-DL (DC-3)

Prefixo: PP-AXJ

 

 

O avião da Aerovias Brasil operava um voo do Rio de Janeiro para Buenos Aires, na Argentina, com escalas em São Paulo e Porto Alegre. A bordo estavam quatro tripulantes e 14 passageiros.

 

O DC-3 PP-AXJ era comandado por Francisco de Assis Costa Lima Gurgel, natural de Mossoró-RN, nascido em 26/03/1915 e tinha como copiloto Humberto Viana, comissário Luiz Dias e radiotelegrafista de nome não revelado. Era uma tripulação experiente que voava regularmente para o Caribe e EUA pelas asas da Real/Aerovias Brasil.

 

Iniciando o segundo trecho às 11:45 hs, o DC-3 partiu do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, em direção a sua próxima escala, em Porto Alegre.

 

Já se aproximando de Porto Alegre, sob chuva, a tripulação contatou a Torre da cidade informando sua localização e foi orientada a posicionar-se aos 3 mil pés de altitude.

 

Voando sem a visualização do solo, sob turbulência, e certo de estar nas proximidades do Aeroporto de Porto Alegre, sem se dar conta, o piloto Francisco Gurgel conduziu a aeronave na direção das enormes árvores de uma região conhecida como “Aparados da Serra”, colidindo – minutos depois – a asa esquerda que se desprendeu da aeronave. O avião virou de dorso e desintegrou-se dentro da mata, incendiando-se em seguida, nas proximidades de uma fazenda no município de São Francisco de Paula.

 

Das 18 pessoas a bordo, apenas quatro sobreviveram ao desastre, dentre eles três músicos argentinos que faziam parte de um conjunto musical portenho chamado "Los Estudiantes" e um gaúcho, estudante de arquitetura.

 

Causas prováveis

 

Erro de Navegação - falha em não estimar claramente a localização real da aeronave - e condições climáticas adversas.

 

 

 

Reprodução/Folha da Manhã

 


 

15.08.1952

Douglas C-47A-90-DL (DC-3)

Viação Aérea Santos Dumont (VASD)

Prefixo: PP-SDD

 

O avião da VASD decolou do Rio de Janeiro para um voo internacional com destino a Assunção, no Paraguai.

 

Ao sobrevoar o estado do Paraná ocorreu uma piora das condições meteorológicas e a tripulação optou por buscar um aeroporto para realizar um pouso emergencial. Com a tripulação totalmente desorientada e sem contar com o funcionamento dos aparelhos de comunicação naquela região, o avião acabou por se acidentar nas proximidades do Aeroporto de Guairá, no Paraná.

 

Causas prováveis

 

Falta de aparelhos de rádio na área, erro por parte do piloto que perdeu seu caminho e decidiu pousar de maneira apressa em condições adversas, preparação deficiente do plano de voo pela companhia aérea e  aprovação de um plano de voo incorreto pelo Controle de Área.

 

VASD

 

A Viação Aérea Santos Dumont (VASD ) foi fundada no Rio de Janeiro, a 18 de janeiro de 1944, por um grupo de empreendedores. O nome homenageava o precursor brasileiro do voo com o mais pesado do que o ar, morto em 1932. A empresa área – que chegou a contar com cinco aeronaves - foi adquirida e incorporada pela empresa Transportes Aéreos Nacional em 1952.

 


 

12.08.1952

Transportes Aéreos Nacional

Douglas C-47A-90-DL (DC-3)

Prefixo: PP-ANH

 

 

O Douglas DC-3 PP-ANH decolou de Jataí, em Goiás, na manhã de 12 de agosto de 1952, iniciando a linha aérea Jataí – Rio Verde – Goiânia – Uberlândia – Belo Horizonte – Rio de Janeiro. Transportando nove passageiros e quatro tripulantes, a aeronave faria sua primeira escala em Rio Verde, onde seriam embarcados mais alguns passageiros.

 

Em Rio Verde, mais 11 passageiros embarcaram no avião. Quando a aeronave decolou de Rio Verde rumo a Goiânia - um incêndio de causas desconhecidas irrompeu a bordo, colocando a aeronave em grave risco. Após tentativas infrutíferas de extingui-lo, a tripulação tentou realizar um pouso de emergência no aeródromo de Palmeiras de Goiás.

 

Quando voava a cerca de 20 metros de altura, o DC-3 explodiu em pleno ar às 9h40min, matando todos os seus 24 ocupantes.

 

Testemunhas relataram ter visto fumaça na parte traseira do avião. Foi então relatado terem visto, na sequência, a "explosão" no ar.

 

Seus destroços cairiam em uma área próxima ao aeródromo e foram rapidamente saqueados pela população local até a chegada das autoridades.

Entre os mortos, estava o filho do governador de Goiás Pedro Ludovico, Antonio Borges Teixeira.

 

O fogo possivelmente teve origem no compartimento de bagagem do avião, pois haveria material inflamável a bordo. Também houve a suspeita de que uma bomba tinha sido colocada no avião, mas nenhuma prova foi encontrada.

 

Investigação

 

A investigação do acidente foi prejudicada pelo saqueamento dos destroços pela população. Quando a primeira equipe de investigação chegou a Palmeiras de Goiás, dois dias após a queda, não encontraria praticamente nada. Assim, as investigações se concentraram na coleta de depoimentos das numerosas testemunhas da explosão. Dessa forma, seria constatado que havia muita fumaça saindo da cauda da aeronave (provavelmente no compartimento de bagagens), tendo a tripulação executado manobras (chamadas de piruetas por algumas testemunhas) para conter as chamas.

 

Até aquela altura, o Douglas DC-3 (assim como a grande maioria das aeronaves da época) não contava com alarmes e ou sensores de fumaça e extintores de incêndio no compartimento de bagagens. Assim, um incêndio na cauda da aeronave só poderia ser notado quando houvesse causado danos graves à fuselagem da aeronave (que explicariam as piruetas vistas pelas testemunhas em terra). O incêndio poderia destruir os estabilizadores e causar a perda de sustentação da aeronave. Por outro lado, a explosão não poderia ter sido causada pela ignição dos tanques de combustível, pois os mesmos eram localizados nas asas da aeronave, tendo o incêndio se iniciado na cauda.

 

Consequências

 

O acidente causaria grande comoção no estado de Goiás, fazendo com que os estabelecimentos comerciais da capital Goiânia cerrassem suas portas em sinal de luto. Em meados dos anos 1990 seria construído, em uma praça de Rio Verde, um monumento em memória das vitimas. Alguns anos depois, o monumento seria vandalizado e esquecido.

 

A causa da súbita explosão seria atribuída a uma suposta bomba instalada no compartimento de bagagens, porém nunca se descobriu que tipo de artefato causaria a explosão, e, principalmente quem estava por trás da implantação do mesmo. Dessa maneira, alguns órgãos de imprensa contestariam essa versão.

 

Atualmente, especula-se que a explosão do DC-3 PP-ANH tenha sido causada por algum produto inflamável (como lança perfumes) que teria vazado ao ser transportado clandestinamente no compartimento de bagagens. Alguns meses depois, a Transportes Aéreos Nacional denunciaria um passageiro à polícia por ter encontrado um carregamento de lança perfumes em meio a bagagem embarcada em uma aeronave.

 

O acidente causaria muitos problemas financeiros para a Viabras, que acabaria sendo incorporada pela Nacional em 1954.

 

 

Reprodução/Folha da Manhã

 

O memorial às vítimas do acidente na cidade de Rio Verde

Fonte: deoclismar.blogspot.com.br

 

A placa do memorial - Fonte: katlen-wwwrioverdecombr.blogspot.com.br

 


 

27.07.1952

Pan American World Airways

Boeing 377 Stratocruiser 10-26

Prefixo: N1030V

 

 

A aeronave Stratocruiser "Clipper Southern Cross" (foto abaixo), em um voo de Nova York para Buenos Aires (voo 201), decolou do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, às 11:28 hs, depois de uma escala intermédia. A bordo estavam oito tripulantes e 19 passageiros.

 

O N1030V em voo sobre os EUA - Foto: RAScholefield Collection (airliners.net)

 

A uma altitude de cerca de 12.000 pés e com um diferencial de pressão de cabine de 4,1 libras por polegada quadrada (o que corresponde a uma altitude de cabine de cerca de 2.000 pés), o comissário ouviu um chiado forte na porta da cabine. Ele foi para o cabine de comando e afirmou ao capitão, "Devemos despressurizar porque eu acho que a porta está aberta."

 

Com a luz de aviso de porta aberta, o engenheiro de voo acompanhou o comissário para inspecionar a porta. O engenheiro não fez uma inspeção visual através dos vidros das portas, mas sim, colocou a mão ao longo da borda superior da porta, após o que o barulho diminuiu. Ele, então, instruiu o comissário para colocar toalhas molhadas nessa área para reduzir o vazamento de ar e, consequentemente, o ruído. Foi constatado que a maçaneta da porta não estava na posição de bloqueio.

 

O comissário foi até a parte traseira da aeronave para buscar as toalhas. O engenheiro de voo voltou ao seu posto e informou ao capitão que a vedação da porta estava vazando, mas que tudo parecia normal. O capitão optou por prosseguir com o voo.

 

A luz de aviso de porta aberta ainda estava acesa. Após, um ou dois minutos a porta da cabine explodiu aberta.

 

A passageira, a norte-americana Elizabeth Westbrook, de 37 anos, que estava no assento n º 33, o mais perto da porta, foi sugada para fora. A despressurização, após a violência explosão da porta, causou danos em toda a cabine, soltando os painéis de teto e muitas seções de vedação e estofamentos, arrancando a porta de um dos banheiros.

 

Um forte nevoeiro, causado pela condensação do ar externo com o da cabine, temporariamente encheu a cabine. A tripulação imediatamente decidiu retornar ao Rio de Janeiro, onde o avião pousou sem incidentes às 12h13min.

 

Causa provável

 

A falha do engenheiro de voo em reconhecer uma condição insegura da porta da cabine, apesar de três advertências completamente distintas daquela condição e a ação do capitão em continuar o voo enquanto pressurizado, apesar das várias advertências de que a porta da cabine principal não estava devidamente bloqueada.

 

Reprodução/Folha da Noite

 

Reprodução/Folha da Manhã

 


 

27.07.1952

O.M.T.A

Beechcraft Bonanza A-36

Prefixo: ***

 

A aeronave viajava com destino a Belo Horizonte (MG), com o piloto e três passageiros. Entre as cidades mineiras de Alvinópolis, Mariana e Barra Longa, o avião precipitou-se ao solo.

 

O piloto Miguel Jacinto dos Santos, e os passageiros, o médico Sebastião Fontes e a jovem médica Ivone Marcondes dos Reis, morreram na hora.

 

O estudante Carlos Alberto Renault, filho de Abgar Renault, ex-Secretário da Educação de Minas Gerais, escapou com vida.

 


 

11.07.1952

FAB – Força Aérea Brasileira

Douglas C-47A-35-DL (DC-3)

Prefixo: FAB 2048

 

 

No caminho entre Salvador, na Bahia, e o Rio de Janeiro, a aeronave da FAB C-47 sofreu um incêndio no motor nº 1.

 

O fogo não pode ser controlado e se expandiu. A tripulação decidiu então realizar um pouso forçado na mar, a cerca de 200 metros da costa de Maraú, na Bahia.

 

Na aeronave estavam cinco tripulantes e 28 passageiros, dois quais morreram um dos tripulantes – após o mesmo resgatar vários ocupantes - e 12 dos passageiros.

 

Leia reportagens de jornais da época sobre esse acidente clicando AQUI e AQUI.

.


 

24.05.1952

Loide Aéreo Nacional

Curtiss C-46A-60-CK Commando

Prefixo: PP-LDE

 

 

Na noite de 24 de maio de 1952, o avião cargueiro Curtiss C-46 Decolou do Aeroporto de Ponta Pelada, em Manaus, com seis tripulantes a bordo.

 

Logo após a subida inicial, uma falha no motor fez com a tripulação tentasse retornar para um pouso de emergência, mas o avião acabou caindo nas águas do Rio Negro, matando seus seis tripulantes.

 


 

13.05.1952

VASP – Viação Aérea São Paulo

Douglas C-47B-45-DK (DC-3)

Prefixo: PP-SPM

 

 

Às 10:20 hs. da manhã da terça-feira, 13 de maio de 1952, o avião DC-3 da Vasp, que, levantou voo em Congonhas com destino a Bauru, Marília, Tupã e Londrina, com três tripulantes e 19 passageiros a bordo.

 

Nove minutos após a decolagem, a tripulação notou uma estranha trepidação na aeronave. Era motor esquerdo que, logo a seguir, entrou em pane. Ao tentar retornar ao Aeroporto de Congonhas, o avião, com um motor a menos, começou a perder altura rapidamente.

 

O Comandante Luis Carlos Landell desligou o outro motor e iniciou um pouso de emergência no lugar avaliado como o mais adequado para o momento, no caso, a Avenida Maracanã, na localidade chamada Vila das Belezas, nas proximidades do bairro de Santo Amaro, em São Paulo. O avião chocou-se contra uma trave num campo de futebol e espatifou-se contra o solo.

 

Em consequência da queda morreram na hora dois tripulantes, o comandante Landell e o copiloto, e dois passageiros, sendo vários outros internados em estado grave, vindo outro passageiro a falecer.

 

 

Reprodução/Folha da Manhã

 

Reprodução/Folha da Noite

 


 

??.04.1952

Particular

Nord 1203 Norecrin II

Prefixo: PT-ABE

 

Em dia indeterminado em abril de 1952, na Serra dos Órgãos, em Teresópolis (RJ), o avião Nord 1203 Norecrin II, prefixo PT-ABE, caiu em num local conhecido como Pedra do Sino. A aeronave levava dois passageiros.

 

Os destroços foram descobertos apenas em agosto, já com os dois corpos em avançado estado de decomposição. Seis montanhistas encontraram o que restou da aeronave (pedaços do motor e carenagem) e os levaram até a sede do Parque da Serra dos Órgãos.

 

Foto: Arquivo pessoal do jornalista Wanderley Peres

 


 

29.04.1952

FAB - Força Aérea Brasileira

Grumman J4F-2 Widgeon (G-44)

Prefixo: FAB 2673

 

 

A aeronave com dois tripulantes a bordo caiu no mar na Baia da Guanabara, no Rio de Janeiro, após falha no motor. A tripulação foi resgatada com ferimentos.

 


 

28.04.1952

Pan American World Airways

Boeing 377 Stratocruiser 10-26

Prefixo: N1039V

 

 

Quando a Madre Superiora Marie Louise Pardieu embarcou no Voo 202 da Pan American, no Rio de Janeiro, na tarde da segunda-feira 28 de abril de 1952, não sabia que jamais chegaria ao seu destino final. Nem ela nem nenhum outro entre todos os ocupantes do Boeing 377 da Pan American World Airways.

 

Talvez, durante o voo, ela tivesse feito uma prece silenciosa e passado as contas do terço entre seus dedos enquanto embarcava. O fato é que, numa noite calma, ela e seus companheiros decolaram para a sua última jornada.

 

O desaparecimento do Boeing 377 Stratocruiser da Pan Am foi um dos grandes mistérios da época dourada da aviação.

 

 

 

Leia uma matéria especial sobre esse acidente, clicando AQUI.

 


 

09.03.1952

Aeronorte

Hunting Percival P.50 Prince

Prefixo: PP-NBA

 

Durante a decolagem do Aeroporto de Caxias, no Estado do Maranhão, o avião cargueiro Hunting Percival P.50 Prince teve um de seus pneus estourados, o que fez com que a aeronave girasse se acidentando.

 

Os três ocupantes escaparam ilesos.

 


 

28.02.1952

Panair do Brasil

Douglas DC-3A-393

Prefixo: PP-PCN

 

 

O avião decolou do Aeroporto de Goiânia, em Goiás para o voo 389 em direção ao Rio de Janeiro, com escala em Uberlândia, em Minas Gerais. A bordo estavam quatro tripulantes e 27 passageiros.

 

No momento em que se aproximava para a aterrissagem em Uberlândia voando sob baixa visibilidade, o piloto Luis Ribeiro Marx, conduziu a aeronave a uma perda excessiva de altura. Quando descrevia uma curva, uma das asas bateu numa árvore, do que resultou a precipitação do avião contra o solo.

 

Morreram três tripulantes e seis passageiros.

 

Leia mais sobre esse acidente num jornal da época, clicando AQUI.

 


 

21.02.1952

VARIG

Curtiss C-46A-25-CU Commando

Prefixo: PP-VCB

 

 

Assim que iniciou a corrida para a decolagem do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, uma falha no motor nº 1 do C-46 PP-VCB, impediu que a aeronave ganhasse altura, vindo a fazer uma pouso de emergência nas águas da Baia da Guanabara. Sem vítimas fatais.

 


 

Você tem mais informações sobre estes ou outros acidentes?

Escreva para nós: contato@desastresaereos.net

 


.

Fontes: Folha da Manhã, Folha da Noite, Jornal do Brasil,

Correio da Manhã, ASN, BAAA-ACRO, Wikipédia e FAB.

Edição de texto e imagem: Jorge Tadeu da Silva


Voltar a página anterior

Ir para a página seguinte

. . . .
Este site está em The Best Aviation Sites
. . . .

Desde 2006 ® Direitos Reservados - Jorge Tadeu da Silva